quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Microsoft e Barbie unem-se para popularizar a computação entre as mulheres

Se você já esteve na sala de aula de um curso superior de computação, deve ter reparado que a quantidade de mulheres era ínfima. O “problema”, aparentemente, não se restringe ao Brasil. Nos Estados Unidos, a situação é parecida; segundo a Microsoft, apenas 10% dos engenheiros da computação do país são mulheres.

Para mudar esse cenário, a gigante de Redmond uniu-se à fabricante de brinquedos Mattel e às Escoteiras da Carolina do Norte para fomentar a carreira na área da informática entre as meninas do país. O programa, batizado de DigiGirlz (tinyurl.com/2fs3b28), já promoveu um encontro no Vale do Silício que reuniu 200 pessoas, entre escoteiras, líderes de comunidades, oficiais do Governo e funcionários da Microsoft.

A iniciativa mais curiosa do DigiGirlz, porém, é a criação de uma boneca Barbie geek, a Barbie I Can Be… Computer Engineer (algo como “Eu posso ser… uma engenheira da computação”). Ela vem com um notebook (cor-de-rosa), mochila para o portátil e fone de ouvido Bluetooth (de mentirinha, claro). Sua camisa é cheia de números binário e itens relacionados à informática, e cada embalagem vem com um código para destravar conteúdo exclusivo online.

Essa não é a primeira incursão da Barbie no mundo tecnológico. Em julho, a Mattel lançou uma edição da boneca mais famosa do mundo com uma câmera embutida no colar. O TechCrunch fez um vídeo (tinyurl.com/28ga6zm), e o produto não agradou muito o editor Paul Carr…

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